O agronegócio é uma das mais poderosas cadeias produtivas da economia brasileira, com participação de cerca de 27,4% no PIB do país. Ele impulsiona os setores de transporte e logística, imobiliário, comércio – e a aviação. Mais especificamente, a aviação de negócios, e dentro dela, a aviação agrícola. 

O Brasil possui a segunda maior frota de aviação agrícola do mundo, atrás apenas dos EUA, e sempre caminhou junto ao agronegócio. Ao contrário do que muitos acham, a aviação agrícola não serve apenas para semear a terra: ela também está envolvida na aplicação de defensivos agrícolas, reflorestamento de matas, e recentemente, no serviço de combate ao incêndio. Afinal, o agronegócio é um dos setores que mais necessita de deslocamentos pelo interior do país, e a região Centro-Oeste – com destaque para o Mato Grosso do Sul (MS) e Goiás (GO) são destaques da aviação agrícola. Segundo o Sindag (Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola), o setor mantém seu crescimento acima de 3% ao ano já há três anos consecutivos.

Não há como negar que o agronegócio e o setor da aviação estão intimamente ligados: o agronegócio impulsiona a aviação agrícola, e a aviação agrícola oferece seus serviços para auxiliar o que, hoje em dia, configura um dos setores mais importantes da economia brasileira.

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